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1.
Arq. odontol ; 59: 94-105, 2023. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1516700

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a associação do acesso a ações preventivas em saúde bucal e do tratamento mutilador, ofertado pelos serviços públicos de grandes municípios brasileiros, com as suas características sociais e a composição orçamentária. Metodologia: Realizou-se um estudo ecológico com dados secundários de 323 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes. As variáveis selecionadas para estudo foram os indicadores sociais (desigualdade social, renda, trabalho, escolaridade, infraestrutura sanitária), indicadores orçamentários (capacidade arrecadatória, dependência de recursos federais) e indicadores de saúde bucal (cobertura de equipes básicas de saúde bucal, acesso a ações preventivas e acesso a tratamento mutilador). Os dados dos indicadores de saúde bucal foram dicotomizados entre municípios com maior e menor acesso às ações preventivas ou ao tratamento mutilador. A associação das variáveis dependentes foi testada por meio de testes bivariados e regressão logística. Resultados: Um maior acesso às ações preventivas foi observado nos municípios com melhores condições sociais e orçamentárias. Por outro lado, um maior acesso ao tratamento mutilador foi observado em municípios com condições sociais orçamentárias inferiores. Conclusão: Apenas a infraestrutura sanitária e cobertura de equipes básicas de saúde bucal se mantiveram associados ao acesso às ações preventivas, enquanto o indicador de desigualdade social manteve-se associado ao tratamento mutilador. Descritores: indicadores sociais; disparidades nos níveis de saúde; mensuração das desigualdades em saúde; financiamento governamental.Associação de fatores sociais e orçamentários ao acesso ao cuidado em saúde bucal de grandes municípios brasileiros: um estudo ecológico


Aim: To analyze the correlation of access to preventive oral health measures and mutilating treatment, offered by the public health system of large Brazilian municipalities, considering social conditions and budgetary compositions. Methods:An ecological study was carried out with secondary data from 323 Brazilian municipalities with more than 100,000 inhabitants. The variables selected for the study were social indicators (social inequality, income, work, education, sanitary infrastructure); budget indicators (collection capacity, dependence on federal resources); and oral health indicators (coverage of basic oral health teams, access to preventive actions, and access to mutilating treatment). Oral health indicators were dichotomized between municipalities with higher and lower access to preventive oral health measures and mutilating treatment. The association of dependent variables was tested using bivariate tests and logistic regression. Results: Higher access to preventive measures was observed in municipalities with better social and budgetary conditions. By contrast, higher access to mutilating treatment was observed in municipalities with lower social budgetary conditions. Conclusion: Only health infrastructure and coverage of basic oral health teams remained associated with access to preventive actions, while the indicator of social inequality remained associated with mutilating treatment.


Subject(s)
Social Indicators , Health Status Disparities , Financing, Government , Health Inequality Monitoring
2.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(1): e2022437, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1421411

ABSTRACT

Objective: to assess inequalities in the use of health services in a municipality in Southern Brazil. Methods: This was a population-based cross-sectional study conducted with adults living in the urban area of the municipality of Criciúma, state of Santa Catarina, Brazil, between March and December 2019; the research outcomes were medical consultation, dental visit, nutritional counseling and the use of the Brazilian National Health System (Sistema Único de Saúde − SUS); the exposures were age, schooling and income; inequalities were analyzed using the Slope index of inequality and equiplots. Results: A total of 820 individuals were studied; medical consultation was higher (14.2 percentage points [p.p.]), and dental visit was lower (-29.5 p.p.), in older adults, when compared to young people; dental visit (41.1 p.p.) and nutritional counseling (18.0 p.p.) were higher in individuals with higher level of education, when compared to those with lower level of education; the use of SUS was higher in older adults (21.3 p.p.), with lower level of education (-61.2 p.p.) and lower income (-51.6 p.p.), when compared to their peers. Conclusion: in order to develop public policies, these inequalities should be taken into consideration.


Objetivo: Evaluar desigualdades en el uso de los servicios de salud en un municipio del sur de Brasil. Métodos: Estudio transversal de base poblacional con adultos residentes en área urbana de la ciudad de Criciúma, estado de Santa Catarina, Brasil, entre marzo y diciembre de 2019. Variables de resultado fueron citas médicas y dentales, consejería nutricional y uso del Sistema Único de Salud (Sistema Único de Saúde − SUS). Exposiciones fueron edad, educación, ingreso. Desigualdad se presentó por Índice de desigualdad de la pendiente y gráficos equiplots. Resultados: Se estudiaron 820 individuos. Cita médica fue mayor (14.2 puntos porcentuales [p.p.]) y cita dental menor (-29,5 p.p.) en ancianos, en comparación con jóvenes. Cita dental (41,1 p.p.) y consejería nutricional (18,0 p.p.) fueron mayores en más educados en comparación con menos educados. Uso del SUS fue mayor en ancianos (21,3 p.p.), menos educados (-61,2 p.p.) y con menores ingresos (-51,6 p.p.) en comparación con sus pares. Conclusiones: Desigualdades evidenciadas demuestran que políticas públicas deben considerarlas en su desarrollo.


Objetivo: avaliar desigualdades no uso dos serviços de saúde em um município do Sul do Brasil. Métodos: estudo transversal de base populacional com adultos residentes na área urbana do município de Criciúma, no estado de Santa Catarina, Brasil, entre março e dezembro de 2019; desfechos do estudo foram consulta médica, consulta odontológica, orientação nutricional e uso do Sistema Único de Saúde (SUS); exposições foram idade, escolaridade e renda; desigualdades foram analisadas pelo índice absoluto de desigualdade e gráficos equiplots. Resultados: foram incluídos 820 indivíduos; realização de consulta médica foi maior (14,2 pontos percentuais [p.p.]), e de consulta odontológica, menor (-29,5 p.p.), em idosos, comparados a jovens; realização de consulta odontológica (41,1 p.p.) e orientação nutricional (18,0 p.p.) foi maior nos mais escolarizados, comparados aos menos escolarizados; uso do SUS foi maior em idosos (21,3 p.p.), menos escolarizados (-61,2 p.p.) e com menor renda (-51,6 p.p.), comparados a seus pares. Conclusão: para seu desenvolvimento, as políticas públicas devem considerar essas desigualdades.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Primary Health Care , Health Status Disparities , Health Services Accessibility , Unified Health System , Brazil , Health Inequality Monitoring
3.
Rev. argent. salud publica ; 13: 1-7, 5/02/2021.
Article in Spanish | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1248395

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: La tuberculosis (TB) genera una gran carga de enfermedad a nivel global. Su elevada presencia en grandes ciudades se explica porque ellas son escenarios de urbanización acelerada, fuertes inequidades sociales y concentración de circunstancias de vulnerabilidad. El objetivo fue analizar la situación epidemiológica de la TB en un área programática (AP) de la Ciudad de Buenos Aires entre 2017 y 2019. MÉTODOS: Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal. La población de estudio fueron los casos notificados de TB en residentes en el AP del Hospital Fernández (HF). La fuente de datos principal fue el Sistema Nacional de Vigilancia de Salud. RESULTADOS: Se registraron 375 casos. En 2017 se presentó la tasa de notificación de TB más alta del AP (29,2). Los casos se concentraron en el barrio de Retiro y alcanzaron su mayor tasa en 2018 (134,5). Los barrios populares presentaron 12 veces la tasa del AP (305,1). De todos los casos, 213 fueron de género masculino (56,8%), con 29 años como mediana de edad. Mayormente fueron notificados por la red de efectores del AP del HF. Respecto a la evolución, en 169 casos fue satisfactoria (45,1%), y 138 no registraron datos de evolución (36,8%). DISCUSIÓN: El análisis epidemiológico desagregado reveló la gran complejidad del territorio respecto a este padecimiento de salud. Las redes de abordaje interdisciplinarias e intersectoriales resultan claves para garantizar la accesibilidad al cuidado y tratamiento en esta población.


Subject(s)
Primary Health Care , Social Conditions , Tuberculosis , Epidemiology , Health Inequality Monitoring
4.
São Paulo; SMS; jul. 2020. 59 p. graf, tab.(Boletim CEInfo Análise, XV, 18).
Monography in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SMS-SP, CEINFO-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1433828

ABSTRACT

A desigualdade social é um tema latente em nosso país, visto sua história de ex-colônia e de quase quatro séculos de escravização de pessoas negras. Nos últimos anos houve avanços na implementação de políticas públicas voltadas para a saúde da população negra, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida desse grupo. Este boletim tem como objetivo fornecer subsídios para monitorar e avaliar essas políticas, para tanto serão apresentadas informações desagregadas por raça/cor. A população negra corresponde a 37% da população do Município de São Paulo (MSP), contudo tem 60,3% dos beneficiários do programa Bolsa Família. Entre 2012 a 2018 houve aumento da proporção de nascidos vivos de mães pretas e pardas, com maior proporção de mães adolescentes ­ 13,3% em relação às brancas ­ 7,8%; o início tardio do pré-natal e o acompanhamento insuficiente também é mais frequente em mulheres negras e indígenas. A população negra tem a maior proporção de casos de HIV notificados ­ 47,2%, risco relativo 2,5 vezes maior de ter Aids; corresponde a 54,9% dos casos de Sífilis Adquirida; teve aumento da incidência de Tuberculose, com maior risco relativo de adquirir a doença em relação aos brancos. Quanto ao estado nutricional, crianças negras apresentaram maior prevalência de excesso de peso e déficit de altura, em comparação as brancas. Os trabalhadores negros representam 37% dos ocupados, mas são vítimas de metade dos acidentes notificados ­ 51,4%. Em relação as doenças crônicas não transmissíveis, a mortalidade na população preta é maior por Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Melittus e Doença Cerebrovascular, tanto em menores como em maiores de 60 anos. A mortalidade por Câncer de Mama e de Colo Uterino se concentra acima dos 50 anos e mulheres pretas estão em primeiro lugar, seguidas das brancas. A violência acomete prioritariamente jovens negros de 15 a 29 anos, que representam 68,8% dos óbitos por Intervenção Legal nessa faixa etária. A mortalidade precoce, antes dos 65 anos de idade, ocorre muito mais no sexo masculino e na população negra. Apesar das políticas instituídas com olhar para a saúde da população negra, as iniquidades ainda estão presentes e os indicadores permitem visualizar essas vulnerabilidades. Fica o desafio de ampliar de fato o acesso aos serviços, diminuira as desigualdades a fim de melhorar a saúde da população negra


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Adolescent , Black People/statistics & numerical data , Ethnic Distribution , Health Inequality Monitoring , Systemic Racism , Health Policy , Tuberculosis/epidemiology , Violence/statistics & numerical data , Syphilis/epidemiology , Nutritional Status , Prevalence , Acquired Immunodeficiency Syndrome/epidemiology , Live Birth/epidemiology , Noncommunicable Diseases/epidemiology
5.
Rev. cuba. salud pública ; 46(1): e1753, ene.-mar. 2020. tab
Article in Spanish | CUMED, LILACS | ID: biblio-1126832

ABSTRACT

Introducción: Los individuos en posiciones de desventaja socioeconómica presentan un mayor riesgo de sufrir enfermedades. En Cuba, las ciencias sociales investigan sobre la inequidad social desde enfoques diferentes, en los que prevalecen las técnicas cualitativas con poca divulgación de los métodos cuantitativos que permitan la localización de desigualdades. Objetivo: Proponer un procedimiento para medir las desigualdades sociales en salud en el contexto cubano con el empleo de métodos cuantitativos. Métodos: Revisión bibliográfica sobre las técnicas y sus fundamentos. Se compararon los métodos según desafíos metodológicos, estructura de la información de entrada, ventajas y limitantes, interpretación de los resultados, posibilidades para capturar la desigualdad y software disponible para cada técnica. Se propusieron etapas para la medición de las desigualdades sociales en salud de acuerdo con la comparación realizada, los desafíos metodológicos planteados en las investigaciones, las alternativas metodológicas propuestas y la experticia de los investigadores. Conclusiones: Entre las limitantes de los métodos clásicos está la necesidad de tener datos hasta el nivel mínimo de análisis. El agrupamiento tiene como desafío metodológico el diseño de una extracción de rasgos. El análisis multinivel asume que los efectos contextuales son los mismos para todos los individuos dentro de los grupos a lo largo del tiempo. Esta dificultad es resuelta por el análisis de secuencias sociales. El requerimiento de datos longitudinales es el mayor impedimento de esta técnica para su utilización en Cuba(AU)


Introduction: Individuals in positions of socio-economic disadvantage are at increased risk for diseases. In Cuba, the social sciences research on social inequity from different approaches, in which prevail the qualitative techniques with little disclosure of quantitative methods that allow the location of inequalities. Objective: To propose a procedure for measuring social inequalities in health in the Cuban context with the use of quantitative methods. Methods: Bibliographical review on the techniques and their fundamentals. The methods were compared according to the methodological challenges, the structure of the entry information, advantages and limiting factors, interpretation of the results, possibility to capture inequality, and software available for each technique. There were proposed stages for measuring the social inequalities in health according with the comparison made, the methodological challenges posed in the researches, the methodological alternatives proposed and the expertise of the researchers. Conclusions: Among the limitations of the classical methods is the need to have data up to the minimum level of analysis. Grouping has as methodological challenge the design of a removal of features. Multilevel analysis assumes that the contextual effects are the same for all individuals within groups over time. This difficulty is solved by the analysis of social scripts. The requirement of longitudinal data is the biggest handicap of this technique for its use in Cuba(AU)


Subject(s)
Socioeconomic Factors , Health Status Disparities , Multilevel Analysis/methods , Health Inequality Monitoring , Cuba
6.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(5): e2019468, 2020. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133819

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados à realização de acolhimento pelas equipes da Atenção Básica à Saúde no Brasil. Métodos: Estudo transversal, realizado com equipes que aderiram ao PMAQ-AB 2012 (Ciclo I). O desfecho utilizado foi o 'acolhimento pela equipe de saúde'; as variáveis independentes foram macrorregião, perfil municipal, índice de Gini e cobertura populacional da Estratégia Saúde da Família, reunião de equipe, estudo da demanda espontânea, consideração da opinião do usuário e existência de educação permanente. Realizou-se análise multinível, por regressão de Poisson. Resultados: A amostra foi composta por 13.751 equipes. A prevalência de acolhimento foi de 78,3% (IC95% 77,6;79,1). Na análise hierárquica, a maior prevalência de acolhimento foi entre as equipes pertencentes à região Sul (RP=1,37 - IC95% 1,27;1,48), tendo por referência a região Nordeste. Conclusão: Há uma distribuição desigual de equipes da Atenção Básica que realizam o acolhimento no país, possivelmente associada às iniquidades regionais.


Objetivo: Evaluar la prevalencia y los factores asociados a la recepción por parte de los equipos de Atención Primaria de Salud en Brasil. Métodos: Estudio transversal que incluyó a equipos que adhirieron al PMAQ-AB 2012 (Ciclo I); el resultado utilizado fue "el acogimiento por el equipo de salud". Las variables independientes fueron macrorregión, perfil municipal, índice de Gini y cobertura poblacional de la Estrategia de Salud Familiar, reunión del equipo, estudio de la demanda espontánea, consideración de la opinión del usuario y existencia de educación permanente. Se realizó un análisis multinivel por regresión de Poisson. Resultados: La muestra consistió en 13.751 equipos. La prevalencia de acogimiento fue del 78,3% (IC95% 77,6;79,1). En el análisis jerárquico, la mayor prevalencia de recepción se produjo entre los equipos pertenecientes a la región Sur (PR=1,37 - IC95% 1,27;1,48) en comparación con la región Nordeste. Conclusión: Hay una distribución desigual de los equipos de atención primaria que realizan acogimiento en Brasil, posiblemente asociados con inequidades regionales.


Objective: To evaluate prevalence and factors associated with service user embracement by Primary Health Care teams in Brazil. Methods: This is a cross-sectional study that included teams that took part in the 2012 National Program for Primary Health Care Access and Quality Improvement (PMAQ-AB) (Cycle I). The outcome used was 'user embracement by the health team'. The independent variables were macro-region, municipal profile, Gini index and Family Health Strategy population coverage, team meetings, study of spontaneous demand, consideration of user opinions and existence of continuing education. Multilevel Poisson regression analysis was performed. Results: The sample consisted of 13,751 teams. User embracement prevalence was 78.3% (95%CI 77.6;79.1). In the hierarchical analysis, the highest prevalence of user embracement was found among Southern region teams (PR=1.37 - 95%CI 1.27;1.48) taking the Northeast region as a reference. Conclusion: There is an uneven distribution of Primary Care teams practicing user embracement in Brazil, possibly associated with regional inequalities.


Subject(s)
Humans , Patient Care Team/organization & administration , Primary Health Care/organization & administration , Health Services Accessibility , Brazil , User Embracement , Health Inequality Monitoring , Health Services Research
7.
Odovtos (En línea) ; 21(3): 65-75, Sep.-Dec. 2019.
Article in Spanish | LILACS, BBO | ID: biblio-1091493

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: La medición de la posición socioeconómica (PSE) es central para el análisis de las inequidades sociales en salud (ISS) y requiere de instrumentos actualizados, adaptados a un marco conceptual de referencia, al contexto local y a las características de las poblaciones. El objetivo de este estudio es presentar y discutir, a la luz de la literatura internacional, las ventajas y desventajas de las diferentes formas de medición de la posición socioeconómica para el análisis de las ISS que existen en Costa Rica. Materiales y métodos: Se realizó una revisión sistemática de los instrumentos y métodos existentes en Costa Rica para la medición de las ISS. Resultados: Se encontró que en Costa Rica existe una gran diversidad de instrumentos a nivel individual o geográfico que permiten medir la posición socioeconómica en el marco de las ISS. Cada proxy de la PSE se desarrolla en función de un marco conceptual de referencia, y se debe adaptar al diseño del estudio, a las características de la población de estudio (e.g. edad) y de la factibilidad de la recolección de los datos. Sin embargo, debido a la gran diversidad de variables y marcos conceptuales existentes sobre la PSE, no es posible establecer la existencia de un patrón de oro para la medición de las ISS aplicable a todos los estudios. Conclusión: Esta revisión de la literatura costarricense a la luz de la literatura internacional, podría contribuir a un mejor uso de las herramientas existentes. Permitirá a los investigadores escoger los instrumentos más adaptados al contexto local que han sido validados previamente, los marcos teóricos respectivos que existen detrás de cada medición, y sus eventuales limitaciones.


ABSTRACT Introduction: Measuring socioeconomic position (SEP) is central in the analysis of social inequalities in health (SIH). It requires the use of updated instruments, adapted to a particular conceptual framework, taking into account the local context and the population characteristics. This study aims to present and discuss the advantages and disadvantages of different measurement of SEP used in Costa Rica for the analysis of health inequalities. Materials and methods: A systematic review of the existing instruments and methods used to characterize SEP in Costa Rica was carried out. Results: There is a great diversity of instruments used as proxies of SEP in Costa Rica, both at the individual, and at geographical level. These measures allow to capture specific dimensions of SEP potentially associated with different health outcomes. Being a latent concept, variables approaching SEP should refer to their specific conceptual framework, be adapted to the study design, and population's characteristics (e.g. age), and should consider the study feasibility of data collection. Due to the variety and different conceptual frameworks behind each SEP variable, it is not possible to establish the existence of a gold standard. Conclusion: This review of the Costa Rican health inequalities literature regarding SEP instruments, can contribute to a better use of the existing tools. It will allow researchers to better evaluate the instruments that have been previously validated, their respective theoretical frameworks and limitations, to choose the most suitable proxy of SEP for the local context analyzed.


Subject(s)
Socioeconomic Factors , Equity in Access to Health Services , Health Inequality Monitoring , Costa Rica , Education
9.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-763932

ABSTRACT

Para estimar a prevalência de violência na vida e o risco de sofrer violência em função de variáveis socioeconômicas,demográficas, comportamentais e de saúde, este estudo, inserido no inquérito populacional ?Saúde e Nutriçãode Adultos e Crianças de Rio Branco ? AC? realizado entre 2007 e 2008, reuniu, por amostragem estratificada(conglomerados), 1.511 indivíduos com idade ? 18 anos. Os resultados mostraram que 1/3 da população,caracterizado por mulheres adultas, relatou ter sofrido violência alguma vez na vida; que viviam em união estável,com renda familiar inferior a dois salários mínimos. Nesta população, 20,6% fumavam diariamente, 36,2% erametilistas, 61,4% sentiam-se deprimidos no último mês e 20% apresentavam limitações no desempenho de atividadesquotidianas. A violência esteve associada ao trabalho de baixa renda, relato de acidente de trabalho, fumo diário,etilismo, autopercepção de saúde insatisfatória, a sentir-se deprimido no último mês e presença de limitações nodesempenho de atividades. Os achados corroboram a violência como problema multidimensional e a necessidadede estratégias de enfrentamento que integrem políticas públicas intersetoriais.


This study, gathered, by stratified sampling (cluster), 1,511 individuals aged ?18 years to estimatethe prevalenceof violence in life, according to socioeconomic, demographic, behavioral and health variables. About 1/3 of thepopulation reported violence, characterized by adult women who had stable union, with family income less than2 minimum wage. In this population, 20.6% smoked daily, 36.2% drink alcohol, 61.4% felt depressed in the lastmonth and 20% had limitations in performing daily activities. The violence was associated with low labor income,reporting an accident at work, daily smoking, alcoholism, poor health perception, feeling depressed in the last monthand presence of limitations in performance of activities. The findings support violence as a multidimensional problemand the need for coping strategies that integrate intersectoral public policies.


Para estimar la prevalencia de la violencia en la vida y el riesgo de violencia de sufrirla en función de variablessocioeconómicas, demográficas, de comportamiento y de salud, este estudio, inserto en la encuesta ?Salud y Nutriciónde Niños y Adultos de Rio Branco ? AC? realizado entre 2007 y 2008 reunió, para una muestra estratificada(conglomerados), 1.511 individuos con edades ?18 años. Los resultados mostraron que 1/3 de la población, caracterizada por mujeres adultas, declaró haber sufrido violencia en algún momento de la vida; que vivían enunión estable, con un ingreso familiar inferior a dos sueldos base. En esta población, 20,6% fumaba diariamente,36,2% bebían alcohol, 61,4% se sentía deprimido en el último mes y el 20% presentaba limitaciones para realizarlas actividades diarias. La violencia se asoció al trabajo de bajos ingresos, a los accidente de trabajo, al tabaquismo,al alcoholismo, a la autopercepción de una mala de salud, a la depresión sentida en el último mes y a la presenciade limitaciones en las actividades. Los resultados refuerzan la violencia como un problema multidimensional y lanecesidad de estrategias que integren políticas públicas intersectoriales de afrontamiento.


Subject(s)
Humans , Female , Health Surveys , Violence Against Women , Health Inequality Monitoring , Public Policy , Urban Population , Cross-Sectional Studies
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